CARRO ELÉTRICO PARA CADEIRANTE


Este post é a respeito de carros elétricos adaptados para cadeirantes, vou descrever trés modelos, o KENGURU fabricado nos EUA, o KIA KIVI SOUL eMOTION fabricado na Itália e o PRATYKO modelo nacional.

CARRO ELÉTRICO PARA CADEIRANTES: KENGURU, KIA KIVI SOUL eMOTINS e PRATYKO, DEFICIENTE FISICO

A Community Car’s, empresa independente do Texas, nos EUA, desenvolveu o KENGURU, veículo elétrico projetado exclusivamente para esse público. Compacto, o carro – que, segundo a fabricante, é o primeiro elétrico para cadeirantes a ser vendido no mercado – mede pouco mais de dois metros e é capaz de andar até 110 km, a uma velocidade de 45 km/h, sem precisar recarregar suas baterias de íon-lítio. Para entrar no carro, o usuário precisa, apenas, acionar a porta traseira por meio de controle remoto e pressionar uma alavanca. Imediatamente, uma rampa sai de dentro do carro e conduz o motorista – em sua cadeira de rodas! – para seu interior, em frente ao volante (entenda melhor no vídeo, abaixo). Na hora de dirigir, os comandos são todos dados com as mãos. Por enquanto, o Kenguru é vendido, por US$ 25 mil, em apenas algumas regiões dos Estados Unidos e ainda não há previsão de exportação para o Brasil. Ainda assim, o carro serve de inspiração para outras empresas fabricantes de elétricos e é mais uma vitória para os usuários de cadeiras de rodas
este texto é de Débora Spitzcovsky




O novo KIA KIVI SOUL eMOTION, é um Crossover de ultima geração, com a preparação do seu interior realizada para proporcionar fantásticas condições de acesso e transporte a pessoas com mobilidade reduzida ou condicionada. Este veículo permite ao seu utilizador obter uma independência total nas suas deslocações de trabalho ou lazer, pois, pode ser conduzido por um cidadão sentado na sua própria cadeira de rodas. Com apenas 4,11 metros de comprimento por 1,79 metros de largura exterior, foi possível converter o interior por forma a permitir um altura livre de 1,41 metros, garantindo excelentes e seguras condições de viagem aos ocupantes.
este texto é de Vera Garcia



O PRATYKO por enquanto tem um motor monocilindrico com 250cc, com injeção eletrônica de combustível, câmbio  semi-automático com acionamento no volante, aceleração e frenagem manuais e partida elétrica. Também vem equipado com sensores de estacionamento na dianteira e traseira, para facilitar a tarefa de estacionamento, e com um elevador elétrico com acionamento por controle interno ou remoto, na traseira para facilitar a entrada do cadeirante. O projeto ainda está na fase de protótipo e não pode circular pelas ruas e estradas brasileiras, mas já é um avanço gigantesco na acessibilidade no que se diz respeito a dirigir com facilidade. A Proeza Automotiva, idealizadora do PRATYKO, em parceria com WEG, está desenvolvendo o projeto do PRATYKO ELÉTRICO. Agora em testes, o carro mostrou-se muito fácil de ser conduzido, aliado ao silêncio e a emissão zero de poluentes, criam um cenário perfeito para o uso urbano do veículo. Para saber mais sobre o projeto, acesse o site da Pratyko.
fonte http://www.deficientefisico.com/pratiko-um-carro-desenvolvido-para-cadeirantes/




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AZEITE CONTRA A OSTEOPOROSE



Achei interessante e vou compartilhar:

Guarde bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extra virgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença que acelera a perda de massa óssea por LÚCIA NASCIMENTO design EDER REDDER e NATH PEREIRA fotos DERCÍLIO
O cálcio que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como protetor dos ossos — muito longe disso. A questão é que a ciência descobre fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da oleuropeína, presente no azeite de oliva. Um estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso novinho em folha. Consumi-la, portanto, traria imensas vantagens para manter o arcabouço do corpo em pé ao longo da vida. 
AZEITE CONTRA A OSTEOPOROSE

"O tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente", explica o geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a inclusão do azeite de oliva extra virgem no dia a dia, a melhor fonte de oleuropeína. "Aos 30 anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí, começa a perdê-la", nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se inicia muito antes da maturidade. "Essa doença se caracteriza pela diminuição progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos às fraturas", arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe mais uma opção. "A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo é extraído", diz Clarisse.
Não são apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de entraves. "A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante", explica o cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. "Assim, há uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total." Já os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças cardiovasculares. "Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante", justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro. "Esses compostos impedem que os radicais livres — moléculas que provocam danos às células — oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos vasos." A circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo, fenômeno provocado por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o pedaço responsável pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1, que age na cachola aumentando a saciedade e reduzindo o apetite. 
A oleuropeína — voltamos a falar dela — tem participação no pelotão antiinflamatório. "Esse polifenol tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo", afirma a nutricionista Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista. Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males, entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda, que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das células responsáveis pela obtenção de energia — dessa forma, fica mais difícil uma célula se aposentar antes da hora. 
AZEITE CONTRA A OSTEOPOROSE

Quando regamos o prato com azeite extra virgem, porém, não ganhamos apenas boas doses de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. "Esse nutriente retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças do coração", aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo isso, bastam 2 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extra virgem, que concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao finalizar pratos quentes — o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não basta, certo?

esta matéria é de: CLAYR ROSANE
Terapeuta Holística
Porto Alegre/RS: +555199886595

 
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